terça-feira, 12 de abril de 2011

A Palavra Merda



A palavra merda pode mesmo ser considerada um coringa da literatura nacional.

Como indicação geográfica 1: Onde fica essa merda?

Como indicação geográfica 2: Vá à merda!

Como indicação geográfica 3: 18:00h, vou embora dessa merda.

Como substantivo qualificativo: Você é um merda!

Como indexador monetário: Você não vale uma merda.

Como auxiliar quantitativo: Trabalho pra caramba e não ganho merda nenhuma!

Como indicador de especialização profissional: Ele só faz merda!

Como indicativo de MBA: Ele faz muita merda.

Como sinônimo de covarde: Seu merda!

Como questionamento dirigido: Fez merda, né?!

Como indicador visual: Não se enxerga merda nenhuma!

Como sensação olfativa: Isto está me cheirando a merda...

Como elemento de dúvida na indicação do caminho a ser percorrido: Por que você não vai à merda?

Como especulação de conhecimento e surpresa: Que merda é essa?

Como indicador de ressentimento natalino: Não ganhei merda nenhuma de presente!

Como indicador de admiração: Puta merda...

Como indicador de rejeição: Puta meeeerrda!

Como indicador de indignação: Puta que la merda!

Como auxiliar impositivo de aceleração: Vai rápido com essa merda!

Como indicador de espécie: O que esse merda pensa que é?



Como indicador de continuidade: Na mesma merda de sempre.

Como indicador de desordem: Tá tudo uma merda!

Como constatação científica dos resultados da alquimia: Tudo o que ele toca vira merda!

Como resultado aplicativo: Deu merda.

Como constatação negativa: Que merda!

Como classificação literária: Êta piadinha de merda...

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